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COP 30: Entre a Ilusão Política e o Clamor da Natureza

  • Foto do escritor: Cleber de Moraes
    Cleber de Moraes
  • 26 de ago.
  • 3 min de leitura

A COP 30 será realizada em novembro de 2025, em Belém do Pará, coração da Amazônia. O evento, em tese, deveria representar um marco histórico: trazer chefes de Estado, líderes ambientais e cientistas do mundo inteiro para discutir o futuro do planeta, o combate à crise climática e a preservação da floresta.


Mas a realidade é outra... a verdade já foi contada em um livro que talvez será a única verdade!


Por trás dos discursos alinhados e dos salões climatizados, a natureza continua sangrando. Estradas abertas sem planejamento, queimadas fora de controle, rios contaminados, povos originários desamparados. O que deveria ser um grito de socorro da humanidade se tornou vitrine de marketing político, fachada para encobrir crimes contra o meio ambiente.


⚖️ A COP 30 já nasce marcada pela contradição: enquanto se prometem metas verdes ao mundo, aqui dentro seguimos retrocedendo. Os hotéis superfaturados, as obras de impacto duvidoso, as licitações que não priorizam sustentabilidade, tudo isso já mostra que o evento pode ser muito mais vitrine política do que mudança real.


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🌿 Verde Louro: quando a ficção revela o real

Na minha saga Verde Louro, desde o lançamento de O Prólogo da Selva em 2023, mais de 26 acontecimentos narrados na ficção já se confirmaram na realidade. Não porque sejam profecias, mas porque são os anseios da humanidade.


"O pior sempre se anuncia quando a natureza é traída pelo próprio homem." - Cleber de Moraes

Em Verde Louro: Terra do Amanhã, Áurea percebe que a coroa portuguesa, os barões e os políticos eram faces da mesma moeda. Hoje, o jogo continua o mesmo: esquerda ou direita, pouco importa, a lógica do poder é unidirecional, exploradores ganham, natureza e povo perdem.


Jaci, a deusa da Lua, reconheceu Áurea como alma pura, concedendo-lhe a imortalidade como Onça Manã, para salvar a humanidade. Essa é a diferença entre ficção e realidade: em Verde Louro, a justiça cósmica não falha; na nossa história, continuamos presos a um ciclo de exploração.


🌑 COP 30: Ilusão e Risco

A COP 30 deveria ser uma chance de redenção. Mas já começa como espetáculo. Os riscos são claros:


  • Amazônia como vitrine, mas sem compromisso verdadeiro com sua preservação.

  • Economia verde de fachada, onde se fala em carbono enquanto se destrói a floresta.

  • Superfaturamento e corrupção, desviando recursos que deveriam proteger vidas e territórios.

  • Povos indígenas marginalizados, usados como símbolo, mas sem espaço real de decisão.

  • Exploração do turismo político, que enriquece poucos e deixa miséria para muitos.


✨ Entre a Ficção e a Realidade

Em Verde Louro, nada passa despercebido, eu estudei muito para esta obra. Cada detalhe da natureza é avaliado, cada traição é revelada. A saga nasceu para mostrar que a humanidade tem uma conexão ancestral com a terra, desde a colonização até os dias de hoje. Uma conexão que, se ignorada, nos leva à ruína.


A COP 30 pode até brilhar nas câmeras do mundo, mas seu reflexo será sombrio. Porque já começou matando fauna e flora, e agora segue para o ciclo de hotéis superfaturados, discursos vazios e políticas que aniquilam o povo em nome do dinheiro e do poder.


E se a ficção de Verde Louro continua acertando, é porque o grito da floresta é real.


"E o pior — sempre — está por vir."

Se você sentiu o chamado, você faz parte da "Geração Verde Louro!"

Cleber de Moraes - Autor da Saga Verde Louro


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